Terceirização com foco exclusivo em custos:
Terceirização pode ser uma ótima opção para melhorar a segurança do condomínio. Porém, se a empresa contratada estiver despreparada, pode colocar em risco os moradores e o patrimônio.
Falta de planejamento/investimento na estrutura física de segurança:
Condomínios antigos, na época de sua construção, não precisavam considerar estruturas de segurança em portões, cercas, muros e guaritas como hoje é feito nos novos condomínios.
Mas nada impede que um condomínio novo também tenha problemas com a estrutura, uma vez que a fachada foi desenvolvida por arquitetos e engenheiros que preocupam mais com estética do que com a segurança.
Falta de investimento adequado em segurança eletrônica:
Para que o sistema de segurança eletrônica seja eficaz, a equipe do condomínio deve ser treinada para usar o sistema e também exigir manutenções e teste periódicos, principalmente quando se trata de controle de acesso.
Desprezo às áreas de risco do entorno:
O mapeamento de risco deve ser feito no condomínio e além dele, já que o entorno pode apresentar vários pontos agravantes e importantes na hora de planejar o esquema de segurança condominial.
Falta de rotina sistemática de treinamento e conscientização:
Ao passar do tempo, funcionários e moradores caem na rotina e se esquecem de cumprir os procedimentos de segurança. Por isso, o síndico deve sempre lembrar a todos sobre as rotinas nas reuniões e /ou assembleias e deixar comunicados sobre os temas.